quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Efetivamente!

Uma das dicas do manual é: escreva seu manual, é um ótimo exercício. Escreverei um, talvez eu publique aqui, talvez não.
Eu queria escrever um manual mas as idéias minhas estão totalmente focalizadas no AGENCIAMENTO. Algumas aulas realmente te fazem pensar e quando isso acontece eu não paro de pensar. E não vou descobrir onde colocar o MARKETING, porque, se ele está em todos os lugares, pode estar sozinho, certo?! (deixa isso pra lá!)

Sabe aquele momento que a gente quer fazer MUITA coisa e não consegue fazer nada!?
EVENTOS: amanhã inicia a FENACHAMP 2009, fruto de tabalho e afinco de muita gente, inclusive meu. Vale a pena conferir, de 1º a 25 de outubro, em Garibaldi. Maiores informações no site www.fenachamp.com . (recebi elogios pela aula que eu ministrei ontem (credo!), OK, pelo depoimento que eu dei falando e contando um pouco da FENACHAMP. Colegas, obrigada, mesmo pelas críticas e perguntas massacradoras! hehehe)
Eu gostaria de poder escrever e externar tudo, acho que preciso de um diário escrito à mão, um gravador e uma psicóloga.
Na verdade, eu queria realmente escrever algo útil aqui, mas pelo visto não vai rolar. Então, vou dormir porque sinto muito sono, amanhã será um dia cheio.
* Pra finalizar: coisas que não mudam o mundo:
- E daí se lêem, vôo, enjôo e pára não leva mais acento? não pretendo me atualizar quanto à isso tão cedo. Ha ha ha
- O Inter se foi! Ha ha ha ("entrou nas oitavas de final e ficou...")
EM TEMPO: "João sabe que é um homem do bem, que sempre foi honesto no trabalho, e procurou dar o melhor de si mesmo. Pensa que seu patrão é injusto, que não merece o que está acontecendo. O fato é que talvez o chefe esteja vivendo o mesmo drama, pois todos são guiados por entidades abstratas chamadas de "empresas". Mesmo assim, diante do que considera um absurdo, ao invés de ficar com a cabeça fria poara enfrentar o momento, ele acha que o mundo é feito de gente malvada e cruel." (Livro dos Manuais - Paulo Coelho)
CONCLUSÃO: Um dia, eu serei a "empresa".

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Mais uma dos manuais

Há algum tempo, que deve ser tanto que nem me lembro, postei um dos Manuais do Livro dos Manuais do Paulo Coelho.
É engraçado como coisas que achavamos que não nos despertavam o menor interesse passam a nos despertar bastante interesse.
E é nesse clima que posto aqui um manual que representa a paixão de muita gente, e uma das minha. É bem útil.
Manual para viajar de verdade, e não apenas contar para os amigos que conhece outros países.
1. Evite os museus. O conselho pode parecer absurdo, mas vamos refletir um pouco juntos: se você está numa cidade estangeira, não é muito mais interessante ir em busca do presente do que do passado? Acontece que as pessoas sentem-se obrigadas a ir a museus, porque aprenderam desde pequeninas que viajar é buscar este tipo de cultura. É claro que os museus são importantes, mas exigem tempo e objetividade - você precisa saber o que deseja ver ali, ou vai sair com a impressão de que viu uma porção de coisas fundamentais para sua vida, mas não se lembra quais são.
2. Frequente os bares. Ali, ao contrário dos museus, a vida da cidade se manifesta. Bares não são discotecas, mas lugares onde o povo vai, toma algo, pensa no tempo, e está sempre disposto a uma conversa. Compre um jornal e deixe-se ficar contemplando o entra-e-sai. Se alguém puxar assunto, por mais bobo que seja, engate a conversa: não se pode jugar a beleza de um caminho olhando apenas sua porta.
3. Esteja disponível. O melhor guia de turismo é alguém que mora no lugar, conhece tudo, tem orgulho de sua cidade, mas não trabalha em uma agência. Saia pela rua, escolha a pessoa com quem deseja converçar, e peça a informações (onde fica a Catedral? onde estão os Correios?) Se não der resultado, tente outra - garanto que no final do dia irá incontrar uma excelente companhia.
4. Procure viajar sozinho, ou - se for casado - com seu cônjuge. Vai dar mais trabalho, ninguém vai estar cuidando de você(s), mas só desta maneira poderá realmente sair do seu país. As viagens em grupo são uma maneira disfarçada de estar numa terra estangeira, mas falando sua língua natural, obedecendo o que manda o chefe do rebalho, preocupando-se mais com as fofocas do grupo do que com o lugar que está visitando.
5. Não compare. Não compare nada - nem preços, nem limpza, nem qualidade de vida, nem meio de transporte, nada! Você não está viajando para provar que vive melhor que os outros - sua procura, na verdade, é saber como os outros vivem, o que podem ensinar, como se enfrentam com a realidade e com o extraoridnário da vida.
6. Entenda que todo mundo lhe entende. Mesmo que não fale alíngua, não tenha medo: já estive em muitos lugares onde não havia uma maneira de me comunicar através de palavras, e terminei sempre encontrando apoio, orientação, sugestões importantes, e até mesmo namoradas. Algumas pessoas acham que, se viajarem sozinhos, vão sair na rua e se perder para sempre. Basta ter o cartão do hotel no bolso, e - numa situação extrema - tomar um táxi e mostrá-lo ao motorista.
7. Não compre muito. Gaste seu dinheiro com coisas que não vai precisar carregar: boas peças de teatro, restaurantes, passeios. Hoje em dia, com o mercado global e a internet, você pode ter tudo sem precisar pagar excesso de peso.
8. Não tente ver o mundo em um mês. Mais vale ficar numa cidade quatro a cinco dias, que visitar cinco cidades em uma semana. Uma cidade é uma mulher caprichosa, precisa de tempo para ser seduzida e mostrar-se completamente.
9. Uma viagem é uma aventura. Henry Miller dizia que é muito mais importante descobrir uma igreja que ninguém ouviu falar, que ir a Roma e sentir-se obrigado a visitar a Capela Sistina, com duzentos mil turistas gritando nos seus ouvidos. Vá à Capela Sistina, mas sempre deixe-se perder pelas ruas, andar pelos becos, sentir a liberdade de estar procurando algo que não sabe o que é, mas que - com toda certeza - irá encontrar e mudará sua vida.
MINHAS OBSERVAÇÕES:
1. Amo museus. 2. Amo igrejas, não pela religião, mas pela arquitetura. Existe algo que me encanta nelas! 3. Sim, vá aos bares - e também às discotecas! 4. Suba em lugares altos onde possa contemplar a cidade inteira, é único! 5. Acho que essas dicas servem para qualquer viagem. 6. Viaje sempre que possível, e que seja possível quando necessário! 7. Aprenda palavras essenciais e bárbaras em outras línguas - tantas quanto consiga memorizar. Os palavrões e obscenidades são as favoritas.
Fica a dica!!
E que alegria me deu que existem almas que lêem esse blog!! (não, eu não sei como funciona a nova regra ortográfica para 'lêem'). Obrigada!!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O que você estará fazendo em 2014?

Você já pensou sobre isso?

Pois é! Eu não.
O negócio é que essa indagação do meu professor de Planejamento me fez pensar. Será que a gente sabe mesmo o que vai significar a Copa de 2014, mais do que uma chance de ganhar mais um Mundial?
Só de mídia espontânea teremos aproximadamente 30 anos, em função de uma Copa do Mundo.
E eu, uma quase turismóloga (profissão quase regulamentada! \o/), devo começar agora a pensar no que fazer em 2014. E vai ser uma loucura!!
Certo, certo, viver cada dia de uma vez, e toda aquela coisa, porém, planejamento é tudo, é fundamental na vida e em tudo. Isso é traçar um foco, e fazer de tudo pra chegar lá.
O que podemos fazer em 2014? Recepcionar Seleções? Recepcionar turistas? Ciceronear gente? Fazer reservas em hotéis? Vender passagens aéreas? Planejar eventos relacionados? Orgnaizar os Estádios, falando em cerimonial, para os jogos?
Enfim. O fato, o X da questão, uma das coisas mais importantes é: quantos idiomas você fala?
Pensando no fluxo de pessoas que estará aqui, e eu SIM estarei lá no meio, e na quantidade de línguas que estarão aqui, devemos pensar em idiomas.
Deixando de lado o meu pensamento "se você vem pra cá, aprenda o português, pô!", porque, quando nós brasileiros vamos pra um lugar de língua diferente, a gente faz das tripas coração para se virar por lá! Nada mais justo que eles façam o mesmo, certo?
Mas não. Na Copa não! Além de falar uma língua que eles entendam teremos que aprender arte do BEM RECEBER em todos os setores. TODOS, não só nos hotéis, restaurantes, estádios, mas em TODO lugar. No trem (?), no aeroporto, no metrô ou no barco. BEM RECEBER.

Aprendamos idiomas! Todos quanto for possível. Aprendamos a hopitalidade. Aprendamos a sorrir. Aprendamos a ser o País da Copa.
Assim, traçei minha meta: inglês fluente, alemão, francês, polonês e italiano. (pra mais adiante: grego e turco)
Ter um foco é tudo!
* pra não dizer que não pensamos em nada: em ser voluntária, mas meio Brasil deve ter pensado nisso, certo?? Então não conta!!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009